segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Arquivo digitalizado – solução para a falta de espaço

Como parte do progresso profissional, todo ortodontista acumula ao longo dos anos de prática clínica, uma grande experiência na solução dos problemas de seus pacientes, assim como também reúne um gigantesco acervo de documentações e modelos de gesso, que ocupam um valioso espaço em seus consultórios.
O Conselho Federal de odontologia, por meio do Capítulo VII, Art. 17, do Código de Ética Odontológica afirma que é obrigatória a elaboração e a manutenção de forma legível e atualizada de prontuário, assim como a sua conservação em arquivo próprio, seja de forma física ou digital.
Interessante artigo publicado na 4ª edição de 2015 da Revista Ortodontia SPO esclarece sobre o uso de sistemas informatizados para a manutenção e manuseio das informações do prontuário de pacientes, eliminando a necessidade de registros em papel. O texto alerta para o fato que os sistemas digitais de arquivo devem atender aos requisitos do “nível de garantia de segurança 2 (NGS2)”, definidos pelo Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em convênio com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).
Outro aspecto importante na guarda de um arquivo digitalizado é a sua maior segurança quando comparada à documentação tradicional, visto que fatores ambientais como incêndios, inundações, a ação fungos ou de animais, podem danificar irremediavelmente as fichas de papel, os modelos de gesso e as radiografias.
Um arquivo digital corretamente mantido tem acesso rápido e fácil, podendo ser guardado permanentemente.
Pense nisso quando for organizar seu consultório!

www.vellini.com.br

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